quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
O Porto
"Debruçado sobre o rio Douro, o Porto é uma das mais antigas cidades da Europa. Nasce e desenvolve-se durante a Idade Média, a partir da imagem norte do Rio Douro. Um dos aspectos mais significativos do Porto e do centro histórico é o seu enquadramento paisagístico, fruto da harmonia das suas linhas e da sua estrutura urbanística, que constituem um conjunto de rara beleza.
Descobrir o Porto é ir ao encontro de muitas surpresas. Ao lado do carácter hospitaleiro e conservador há uma cidade contemporânea e criativa. As marcas deste “saber estar” sentem-se nas ruas, na arquitectura e nos monumentos, nos museus, nos espaços de lazer, nas esplanadas e nas zonas comerciais."
Descobrir o Porto é ir ao encontro de muitas surpresas. Ao lado do carácter hospitaleiro e conservador há uma cidade contemporânea e criativa. As marcas deste “saber estar” sentem-se nas ruas, na arquitectura e nos monumentos, nos museus, nos espaços de lazer, nas esplanadas e nas zonas comerciais."
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Igreja de S. Francisco e Casa do Despacho
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Granítico, barroco, romântico, espelhado no rio... É assim o Porto. Mas, se o quiser descobrir, o Porto reserva-lhe muitas surpresas. Ao lado do carácter hospitaleiro e conservador de tradições há uma cidade contemporânea e criativa. As marcas deste "saber estar" sentem-se nas ruas, na arquitectura, nos monumentos, nos restaurantes e esplanadas, nas artes, nas zonas comerciais e nos espaços de lazer. Descubra por si como se pode harmonizar tradição e modernidade. Venha saborear este Porto Vintage, percorrendo uma cidade antiga com os olhos postos no futuro.
Fachada da Igreja da Misericórdia
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Palácio de S. João Novo
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A fachada é rasgada, no andar nobre, por sete vãos de varanda com frontões, onde se destaca o do centro mais alto e rectilíneo. No piso térreo, os frontões são invertidos. Serve de instalações ao Museu de Etnografia e História.
Igreja e Torre dos Clérigos
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A sua construção teve inicio em 1732 e constitui a obra mais imponente de Nicolau Nasoni.
Esta nova concepção do classicismo renascentista revelado nas talhas dos enriquecidos interiores de templos resulta na combinação de volumes primorosamente modelados num ímpeto de fantasia e paixão.
A parte exterior da igreja é constituída por uma escadaria dupla ornamentada de vasos floridos esculpidos em pedra.
A fachada principal composta por um portal encimado por uma janela de grande dimensão separada das janelas laterais por pilastras lavradas em espiral. No nível superior desta fachada podemos admirar uma outra janela de grande porte com repisa erguida e almofadada onde se encontra a mitra papal. Nas partes laterais deste nível superior deparamo-nos ainda com duas estatuas recolhidas em nichos em forma de concha, uma de S. Pedro e a outra de S. Filipe de Néri.
Igreja dos Terceiros do Carmo
Situada na conhecida Praça dos Leões junto à igreja dos Extintos Carmelitas, ergue-se a igreja do Carmo, toda em estilo Barroco do século XVIII.
A frontaria, dividida em três andares. A separar os dois nichos que protegem as esculturas dos profetas Elias e Eliseu encontramos o portal do templo. Acima destes abrem-se duas grandes janelas, ao centro Santa Ana protege e abençoa que lá entra. Rematando a frontaria pilastras laterais vindas desde a base reduzem-se a suportes das pirâmides e lá no alto junto ao crucifixo erguem-se as estátuas dos quatro Evangelistas: S. Marcos e S. Lucas ao centro e S. Mateus e S. João nas extremidades.
A fachada lateral está toda revestida a azulejo datando esta modificação de 1911
A frontaria, dividida em três andares. A separar os dois nichos que protegem as esculturas dos profetas Elias e Eliseu encontramos o portal do templo. Acima destes abrem-se duas grandes janelas, ao centro Santa Ana protege e abençoa que lá entra. Rematando a frontaria pilastras laterais vindas desde a base reduzem-se a suportes das pirâmides e lá no alto junto ao crucifixo erguem-se as estátuas dos quatro Evangelistas: S. Marcos e S. Lucas ao centro e S. Mateus e S. João nas extremidades.
A fachada lateral está toda revestida a azulejo datando esta modificação de 1911
Igreja de Nossa Senhora da Esperança
Edificado no terreiro de S. Lázaro, segundo o traço do mestre António Pereira, a obra do Recolhimento das Meninas Orfãs foi construída entre 1724 e 1743. Em 1746, é iniciada a construção da Igreja, segundo projecto atribuído por alguns a Nicolau Nasoni. O interior apresenta diversos retábulos em talha, de estilo barroco.
Igreja de Santo Ildefonso
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A igreja foi reconstruída a partir de 1730, por se encontrar em ruínas a primeira igreja e ficou concluída em 1739.
A fachada é composta por duas torres sineiras com dentilhões nas cornijas, rematadas em cada face por esferas e frontões de fantasia.
Por cima do entablamento ergue-se o nicho do padroeiro. Guarnecem as paredes azulejos de Jorge Colaço (1932), com cenas da vida de Santo Ildefonso e alegorias da Eucaristia.
A nave é de tipo poligonal em estilo proto-barroco, com tecto em madeira e estuques ornamentais repetidos nas paredes.
Os altares laterais são obras neo-clássicas e os colaterais são de talha rococó.
O retábulo em talha barroca é rococó da segunda metade do século XVIII.
Igreja da Ordem do Terço
É um edifício de proporções modestas, sobressaindo unicamente no exterior um óculo ovalado com uma decoração exuberante em forma de resplendor, ladeado por dois janelões. A sua construção teve início em 1759. após o Pe. Geraldo pereira ter comprado umas casas em Cimo de Vila, em 1754. Em 1762 é criada a irmandade de nossa Senhora do Terço e Caridade, e em 1755 há necessidade de aumentar a igreja.
No seu interior destaca-se o excelente retábulo-mor da autoria do entalhador José Teixeira Guimarães, segundo o risco atribuído a seu filho, o Pe. Joaquim Teixeira Guimarães. Nele podem admirar-se as imagens de S.João Evangelista e de Nossa Senhora da Consolação, que pertenceram ao Convento dos lóios.
No seu interior destaca-se o excelente retábulo-mor da autoria do entalhador José Teixeira Guimarães, segundo o risco atribuído a seu filho, o Pe. Joaquim Teixeira Guimarães. Nele podem admirar-se as imagens de S.João Evangelista e de Nossa Senhora da Consolação, que pertenceram ao Convento dos lóios.
Igreja de Santa Clara
A Igreja de Santa Clara, no Porto, pertenceu ao antigo convento do mesmo nome, fundado por D. João I, em 1416. Esta igreja terá ficado concluída em 1457, e modificada nos séculos XVII e XVIII.
A entrada da igreja é de estilo barroco com elementos renascentistas, o interior é revestido de talha dourada, do século XVIII. No altar-mor está colocado um painel de Joaquim Rafael, de 1821.
A entrada da igreja é de estilo barroco com elementos renascentistas, o interior é revestido de talha dourada, do século XVIII. No altar-mor está colocado um painel de Joaquim Rafael, de 1821.
Casa do Cónego Domingos Barbosa
Este edificio foi construído no século XVIII, para habitação de um dos mais ilustres cónegos da Sé portuense. Pensa-se que o projecto seja da autoria de Nicolau Nasoni ou de um seu colaborador, mestre António Pereira. Hoje em dia, serve de Casa Museu (em fase de remodelação), onde se encontra exposta a colecção de arte do poeta Guerra Junqueiro.
Paço Episcopal
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O Paço Episcopal encontra-se na zona alta da cidade do Porto, numa praça ampla onde também se encontram a Catedral e a Casa Cabildo. O edifício foi construido no séc. XIII, e remodelado no séc. XVIII por ordem do bispo Rafael de Mendonça, que aparece no escudo de armas sobre a entrada principal. Estas obras foram projectadas por Nicolau Nasoni, ainda que tenham sido executadas por Francisco da Silva. É um edifício muito grande, com três andares. A fachada principal caracteriza-se por ter várias janelas e varandas emolduradas por granito com paredões; as do andar superior têm parapeitos de ferro forjado.
Sé Catedral
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